E-commerce enquanto estratégia para a criação de avalor

Assistimos a uma “tempestade perfeita” à escala global, resultantes da crise pandémica e uma guerra fogaz, indutoras de disrupção dos mercados, com respostas erráticas, e uma perceção de descaracterização de identidade do Espaço Económico Europeu e do seu poder á escala global, face á dependência em sede de política de defesa dos EUA, da origem da produção da China, e das fontes de energia da Rússia.
Acontecimentos estes que resultaram num conjunto de consequências e impactos decorrentes da dotação dos fatores de produção e das vantagens comparadas, como a diminuição na procura, a dificuldade no acesso a matérias-primas e recursos, em contramão com as transformações industriais, digitais, climáticas, energéticas em demográficas em curso.

O e-commerce deve ser encarado como uma ferramenta de desenvolvimento organizacional e não como apenas mais um canal de venda. Tal como abordado ao longo do presente artigo, através da adoção de práticas de e-commerce é possível reforçar a competitividade empresarial ao longo de todo o processo de criação de valor.

As economias do norte da Europa, bem como alguns países do leste que figuraram como altamente inovadores nos anos de 2020 e 2021, tem vindo a promover a adoção de práticas de e-commerce junto do seu tecido empresarial.

Tais ações de promoção resultam numa maior adesão e estas, por sua vez, resultam na existência de mais concorrência que, por sua vez, gera maior competitividade. Assim, as empresas nacionais precisam de repensar a forma como fazer negócios, estabelecem parcerias e criam valor.

A abertura das cadeias de fornecimento/aprovisionamento a novos fornecedores (potenciais parceiras) permitirá o encontro de novas matérias-primas, serviços, soluções e ativos potencialmente mais avançadas e com condições mais vantajosas, fomentando a inovação e, desta forma, ruindo com o ciclo de criação de reduzido valor acrescentado instaurado em muitos setores da economia nacional.

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